SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E PLANTAS DE EMERGÊNCIA
PROGRAMA DE MATÉRIAS
Curso
FUNDAMENTOS DE PROJETO DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Público-Alvo
Engenheiros de Segurança, Arquitetos, Engenheiros em Geral, Projetistas de Segurança Contra Incêndio, Oficiais do Corpo de Bombeiros.
Carga-Horária
40h/aula
Objetivo Geral
Fornecer os Fundamentos Básicos para o desenvolvimento de Projetos; Instalação, Teste e Manutenção de Sistemas de Sinalização de Segurança e Planos de Escape ( Plantas de Emergência) de acordo com as normas vigentes
Objetivos Específicos
O participante ao final do curso deverá ser capaz de:
· Conhecer as características dos Sistemas de Sinalização de Emergência
· Desenvolver projetos de Sistemas de Sinalização de Emergência e Planos de Escape ( Plantas de Emergência)
· Realizar Inspeção, Teste e Manutenção das Instalações dos Sistemas de Sinalização de Emergência
Conteúdo
MÓDULOS
1. COMPORTAMENTO HUMANO NOS INCÊNDIOS
2. CONCEITOS DE FOTOLUMINESCÊNCIA
3. NORMAS
4. TIPOLOGIAS DE SINAIS
5. DISTRIBUIÇÃO DOS SINAIS
6. PLANTAS DE EMERGÊNCIA
7. CERTIFICAÇÕES
8. FUNDAMENTOS E EXEMPLOS DE PROJETOS
9. TESTES DE DESEMPENHO
Instrutor
Sérgio B. Araújo – T.Cel BM RR
Desenvolvimento do tema
· Apresentação de Slides
· Apresentação de Vídeos
· Utilização de Planilhas de Cálculo
· Utilização de Software Especializado
Recursos didáticos
· Acesso à Internet
· Desktop, Notebook, Tablet ou Smartphone
Avaliação
· Avaliação imediata pós curso com 50 questões (Sistema Resposta Rápida)
· Trabalho de Estudo Dirigido – Exercício de Projeto de Sianlaização de Emergência e Elaboração de Planta de Emergência 2D
Conteúdo Programático
MÓDULO 1 - COMPORTAMENTO HUMANO NOS INCÊNDIOS
Estudo de Casos
· Triangle Schirwaist Company
· Circo Norte-Americano
· Edifício Astória
· Edifício Joelma
· MGM Grand Hotel
· Canecão Mineiro
· Supermercado Yucá Bolanos
· Boate Kiss
· Boate Colectiv
· Torre Grenfell
· Centro de Treinamento do Flamengo
· Hospital Badim
· Tragédias em Estádios
· Tragédias em Casas Noturnas
· Tragédias em Metrôs e Túneis
Impacto dos Incêndios
· Terminologia Específica
· Particulados
· Monóxido de carbono
· Gases diversos
· Opacidade
· Vapor d´água
· Partículas incandescentes
· Gás Cianídrico
· Anoxia
· Hipoxia
· Altas temperaturas
· Dióxido de Carbono
· Outros índices
· Limites Humanos
· Impacto sobre a fisiologia humana
· Metabolismo Celular
· Composição do Ar Atmosférico
· Relação % (exalado / inalado)
· Efeitos Fisiológicos do Monóxido de Carbono (CO)
· Exaustão, confusão e desmaio
· Perda de consciência
· Trocas Gasosas: O2.CO2
· Toxidez Relativa
· Efeitos Fisiológicos da Hipóxia
· Efeitos Fisiológicos do Dióxido de Carbono
· Efeitos Fisiológicos dos Produtos Irritantes
· Efeitos Fisiológicos da Interação Química dos Produtos
· Ação Fisiológica dos Gases
· Efeitos Fisiológicos da Exposição ao Calor
· Lesão das Vias Aéreas Superiores (VA´s)
· Lesão das Vias Aéreas Inferiores (VI´s)
· Impactos Fisiológicos
o Edema e Obstrução (VA´s)
o Monóxido de Carbono (CO)
o Cianetos (HCN)
o Fuligem e secreções
o Eritema e úlceras
o Necrose e descamação
o Síndrome da Dificuldade Respiratória Aguda (SDRA)
o Sustentabilidade no ambiente do incêndio
o Sustentabilidade abaixo da camada de fumaça
o Redução da visibilidade/obscurecimento da fumaça
o Ação dos produtos da combustão
· Pessoas que requerem atenção na desocupação
· Cadeirantes
· Pessoas com restrução de mobilidade
· Deficientes auditivos
· Deficientes Visuais
· Cardiopatas
· Idosos
· Pessoas acompanhadas de crianças
· Grávidas
· Tempo Seguro de Desocupação (TSD) / RSET –Required Safe Time for Evacuation
· Tempo Requerido para a Desocupação (TND) / ASET –Available Safe Time for Evacuation
· Padrões de Resposta à Emergências
· Considerações Especiais
· Padrões de Resposta à Emergências
· Fluxo das multidões –Tempos de Resposta
· Fluxo das multidões –Lógica Mental da Desocupação
· Disposição das saídas
· Saída Centralizada
· Saída Lateral
· Fluxo das multidões –Efeito “Arco”
· Arco Completo
· ½ Arco
· Paradoxo da “quebra do arco”
· A presença de elementos que aumentam a densidade do Desocupação
· Fluxo das multidões –Estrangulamento do fluxo
· Sequências de Desocupação:
o Fluxo das multidões
o Por tipologia ocupacional
o Fluxo e Contra-Fluxo
o Senso de direção
o Variabilidade comportamental
o Ponto de atração das massas
o Padrão conjugado de movimento
· Tipologias de Locais
· Velocidades de Desocupação
o Espaços Públicos
o Teatros
o Escolas
o Edifícios Industriais
o Terminais deTransporte
o Escadas
· Variáveis
o E-Excitabilidade
o C–Concentração
o O-Orientação
o S–Sinalização
o D–Distância das vias
o L–Largura das vias
o I –Iluminação das vias
o A–Abertura das portas
· Dinâmica do Pânico
· Razão de fluxo (pessoas/segundo/ metro de comprimento)
· Capacidade das rotas de Desocupação
· Fluxo das multidões –Capacidade das vias de desocupação
· Teoria do Contágio
· Teoria da Convergência
· Teoria da Competitividade
· Parametrização dos comportamentos
· Fluxo das multidões – Biodinâmica da caminhada
· Fluxo das multidões – Probabilidade de congestionamento
· Protegendo a propriedade (preparando-se para a ação)
· Protegendo os outros
· Pânico - Condicionantes e Controle
· Características dos ocupantes
· Características da edificação
· Características do incêndio
· Conhecimento e Experiência:
o Familiaridade com a edificação
o Experiências passadas
o Treinameto em Prevenção de Incêndio
o Outros treinamentos de emergência
· Arquitetura específica:
o Número de andares
o Área do pavimento
o Localização das saídas
o Localização das escadas
o Complexidade do espaço/localização das saídas
o Formato da edificação
· Aspectos Visuais
· Aspectos Olfativos
· Aspectos Táteis
MÓDULO 2 - CONCEITOS DE FOTOLUMINESCÊNCIA
Luminosidade
· Intensidade Luminosa (cd)
· Luminância (cd/m²)
· Fluxo Luminoso (F)
· Nível de iluminação
· Sistemas de Iluminação
· Propriedades fisiológicas da visão:
o Capacidade visual
o Sensibilidade para os contrastes
o Aparência da Cor
o Temperatura de Cor (Tonalidade)
o Iluminação -Aparência da Cor
o Nível Iluminação e de Temperatura de Cor interacção
o Iluminação - Índice Restituição de Cor (IRC)
o Rendimento cromático
o Reflexão de Superfícies
· Iluminação -Tipos de Lâmpadas
o Incandescentes
o Convencionais, halogéneo, refletores
o Descarga
o Mercúrio
o Baixa pressão: Compactas, tubulares
o Alta pressão: Mercúrio normal e Iodetos metálicos
o Sódio
o Baixa pressão
o Alta pressão
o Estado sólido (LEDs)
· Eficiência Luminosa ou Energética
· Fatores de Desempenho
· Eficiência do recinto
· Fator de Depreciação
· Curva fotométrica
· Curva-fotométrica-representacao-tridimensional
· Curva-fotométrica-representacao-curva-polar
· Fator ou Índice de Reflexão
· Luxímetro
· Tempo de atenuação
· Aspectos Físicos-Químicos dos Produtos Fotoluminescentes
o Fotoexcitação
o Esquema para os processos de excitação-relaxamento da fotoluminescência
o Efeito luminoso de transições eletrônicas
o Material luminescente
o Fenômeno da absorção de energia
o Fenômeno da excitação de elétrons
o Poços quânticos
o FRT (Fotoluminescência Resolvida no Tempo),
o Sulfetode Zinco (ZnS)
o Aluminato de estrôncio, dopado com európio ou disprósio (SrAl2O4:Eu, Dy).
o Testes de fotoexcitação com fótons emitidos a partir de lâmpadas
o Meia-vida do Aluminato de Estrôncio(AlSr)
o Testes comparativos entre Sulfeto de Zinco (ZnS) e Aluminato de Estrôncio (AlSr)
o Diagrama de Jablonski para desempenho de fotoluminescência.
o Testes comparativos entre Sulfeto de Zinco (ZnS) e Aluminato de Estrôncio (AlSr)
o Faixas espectrais de excitação
· Teste de Amostras:
o Luz Infravermelha (IR)
o Luz Verde
o Luz Amarela
o Luz Vermelha
o Luz Azul
o ZnS plástico
o ZnS partículas
o SrAlPigmento 1
o SrAlPigmento 2
o SrAlPigmento 3
· Proporção de luminescência de materiais fotoluminescentes após estimulação comvárias cores de luz em comparação com material idêntico não estimulado.
· Configuração de irradiação com uma lâmpada UV
MÓDULO 3 - NORMAS
· Implantação das sinalizações – Critérios Básicos Normativos
· Distribuição dos Sinais
· Normas Base de Referência:
o ISO 6309:1987
o BS5378
o BS 5499, Part4:2000
o NFPA 101 – Life Safety Code
o ABNT NBR16820:2020-Sistemas de Sinalização de Emergência—Projeto, requisitos e métodos de ensaio
o NP ISO 16069: Graphical symbols —Safety signs —Safety way guidance systems (SWGS)
o NP EN ISO 7010 -símbolos gráficos: cores de segurança e sinais de segurança: sinais de segurança registados
o ISO 16069:2017 –Graphical symbols –Safety signs –Safety way guindance systems (SWGS)
o ISO 3864
o UNE1-115-85
o IT20/2019–CBPMESP;
o International Building Code (IBC) -2012
o NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência
o NOTA TÉCNICA CBMERJ NT 2-10
· Histórico da Sinalização
· Conceito de Semiótica
· Código de cores
· Mudança de forma
· Regras Técnicas Internacionais:
o Beco sem Saída “Deads-Ends”
o Exceções:
•Centros correcionais
•Centros de detenção
•Prisões
•Reformatórios,
•Torres de controle de tráfego de aeroporto
•Instalações de atendimento ambulatorial
•Hospitais de animais, canis e libras
•Bancos
•Barbearias e salões de beleza
•Lava-jato
•Administração cívica
•Clínicas, ambulatórios
•Lavagem a seco e lavanderias
•Ocupações educacionais para alunos acima do 12º ano
•Processamento eletrônico de dados
•Estabelecimentos de processamento de alimentos e cozinhas comerciais que não estão associados a restaurantes, cafeterias e instalações semelhantes para refeições com não mais de 2.500 pés quadrados de área
•Laboratórios usados para testes e pesquisas
•Show rooms de veículos motorizados
•Escritórios
•Lojas de impressão
• Serviços profissionais como arquitetos, advogados, dentistas, médicos, engenheiros, etc...
•Estações de rádio e televisão
•Centrais telefônicas
•Treinamento e desenvolvimento de habilidades fora de uma escola ou programa acadêmico
•Escolas, faculdades
•Creches
•Lojas de departamento
•Drogarias
•Mercados
•Instalações de distribuição de combustível para motor
•Lojas de varejo ou atacado
•Salas de vendas
•Pensões transitórias com mais de 10 ocupantes
•Instalações de convivência transitórias com mais de 10 ocupantes
•Hotéis e Motéis transitórios
•Casas de apartamento
•Pensões não transitórias com mais de 16 ocupantes
•Instalações de convivência não transitórias com mais de 16 ocupantes
•Conventos
•Dormitórios
•Instalações de vida assistida
•Unidades de acolhimento congregacionais
•Casas de grupo
•Casas de recuperação
•Instalações de reabilitação social
•Edifícios agrícolas
•Celeiros
•Estacionamento para carros
•Cercas com mais de 6 pés de altura
•Silos de grãos acessórios para uma ocupação residencial
•Estufas
•Abrigos de gado
•Garagens privadas
•Galpões
•Estábulos
•Tanques
•Torres
· Cálculo e Modelagem da Distância Total e Efetiva de Saída
· Tabela de Dimensionamento x Distância de Visualização
· Condições Normativas Especiais:
•Atividades de exibição cinematográfica
•Produção teatral
•Produção musical
•Produção de espetáculos de dança
•Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente
•Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
•Casas de festas e eventos
•Discotecas, danceterias, salões de dança e similares
•Exploração de boliches
•Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares
•Exploração de jogos eletrônicos recreativos
•Edificações de caráter regional –Centro de Tradições
•Clubes comunitários e de diversão,
•Salões Paroquiais,
•Salões Comunitários,
•Clubes de Sócios,
•Clubes e salões exclusivos para festas de caráter familiar (casamentos, aniversários, festas infantis e similares),
•Sedes de entidades de classe.
•Clubes de bilhares, tiro ao alvo, boliche e assemelhados.
· Sinalização de lotação máxima
· Indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída
· Mensagens escritas para Comandos
· Mensagens escritas de Proibição quanto à utilização
· Sinalização de Proibição
· Indicação de agente extintor
· Altura da Sinalização de Emergência
· Sinalética porta envidraçada
· Sinalização de Rota Continuada
· Sinalização de rota continuada de acordo com a população –Exigência exclusiva da NBR 16.820
· Requisitos para a instalação da sinalização de rota continuada
· Sinalização de rota continuada aplicada em paredes, muretas e pilares
· Posição e quantidade de linhas de rota continuada
· Importância Geral dos Marcadores de Tubulações
· Sinalização de tubulações e acessórios
· Sistema de sprinkler Chuveiros Automáticos Bico de Sprinkler
· Sinalização de produtos perigosos
· Sinalização de demarcação de áreas
· Norma Técnica 28/2014
· Materiais específicos
· Marcação e rotulagem
MÓDULO 4 - TIPOLOGIAS DOS SINAIS
· Dúvidas iniciais
· A importância da Sinalização de Emergência
· A aplicabilidade da Sinalização de Emergência
· Definição de Sinalização de Segurança
· Classificação das sinalizações de emergência
· Sinalização básica
· Proibição
· Alerta
· Orientação e salvamento
· Equipamentos
· Sinalização complementar
· Implantação das sinalizações
· Símbolos/Mensagens/Cores
· Características Básicas
· Implantação das sinalizações
· Símbolos/Mensagens/Cores
· Características Básicas
· Tipologias dos sinais
· Exemplos de Sinais
· Formas Geométricas e Dimensões
· Emprego de Letras na Sinalização de Emergência
· Tipos de Fixação
MÓDULO 5 - CERTIFICAÇÕES
· Requisitos a atender
· Métodos de Ensaio da Sinalização de Emergência
· Propagação de Chamas
· Resistência a agentes químicos e lavagem
· Resistência a água
· Resistência a detergentes
· Resistência ao sabão
· Resistência a óleos comestíveis e gorduras
· Resistência a névoa salina em 120horas
· Resistência ao intemperismo
· Desempenho de 120horas de fotoluminescência
· Normas de Referência em Testes:
o Resolução IMO A.752 -Guidelines for the Evaluation, Testing and Application of Low-Location Lighting on Passenger Ships
o Normas DIN 67510 –Phosphorescent pigments and products
MÓDULO 5 - PLANTAS DE EMERGÊNCIA
· Padrão ISO STANDARD 23.601:2009 COMPLIANT
· Plantas de Emergência 2D
· Plantas de Emergência 3D
· Sinalização de Planta de Emergência
· Tamanhos das Plantas de Emergência x Área de Piso
· Plantas de Emergência, representações gráficas do projeto
· Plantas de Emergência, cálculo e modelagem de Percursos de Desocupação
· Plantas de Emergência, Softwares para elaboração
· Kostenlose Fluchtplan 2022 Software
· Simbologia:
· Localização do usuário.
· Localização do extintor de incêndio, portátil ou sobre rodas
· Localização do sistema de mangotinho,abrigo de mangueira de incêndio e/ou hidrante,conforme o caso.
· Localização do acionador manual de alarme de incêndio
· Extintor,acionador manual de alarme de incêndio,mangotinho, hidrante e abrigo de mangueira de incêndio instalados no mesmo local
· Rota de fuga a ser seguida
· Rota de fuga alternativa
· Procedimentos para Elaboração de Plantas de Emergência a partir de Projeto CAD ou PDF
· Tipologias de Plantas de Emergência (SYGMA SMS):
o P –1 Grandes Áreas, p.ex. Aeroportos
o P –2 Grandes Áreas, p.ex. Fazendas
o P - 3 Grandes Áreas padrão GIS, p.ex. Condomínios
o P – 4 Grandes Áreas 3D, p.ex. Indústrias
o P –5, P –6 e P-7 Grandes Áreas, p.ex. Shopping
o P - 8 Médias Áreas, p.ex. Auditórios/Edifícios de Escritórios
o P –9 Grandes Áreas, por setor p.ex. Aeroportos
o P - 10 Médias Áreas, p.ex. Escolas
o P - 11 Médias Áreas, em 3d p.ex. Hotéis
o P –12 Médias Áreas, p.ex. Centros de Comunicações
o P – 13, P- 14 Médias Áreas, p.ex. Hotéis
o P -15 Médias Áreas, p.ex. Hospitais
o P –16 Médias Áreas, p.ex. Hospitais
o P -17 Médias Áreas, p.ex. Edifícios Administrativos
o P –18 Médias Áreas, p.ex. Edifícios Administrativos
o P -19 Médias Áreas, p.ex. Edifícios Administrativos
o P –20 Médias Áreas, p.ex. Edifícios Administrativos
o P –21 Pequenas Áreas, p.ex. Oficina (Portugal)
o P – 22, P- 23, P- 24 e P-25 Pequenas Áreas, p.ex. Quartos de Hotéis
MÓDULO 6 - FUNDAMENTOS E EXEMPLOS DE PROJETOS
· Utilização de Softwares
o Sinalização de Emergência - Software Everlux Project
o IMPLACAD
o S3F –SIGNS
· Técnicas de Desenho passo a Passo para elaboração de Projeto
· Modelos de Projetos
· Exercício de Projetos 2D e 3 D
MÓDULO 7 - TESTES DE PERFORMANCE
· Iluminância do corpo de prova em função do tempo
· Materiais Utilizados
· Amostras
· Medições–Intervalos da resposta Fotoluminescente
· Tempo de Observação e Decaimento
· Fontes de Iluminação
· Iluminância a 0,5m da fonte–Lux
· Iluminância solo-Lux
· Teste em local improvisado
· Restrições
· Resultados Obtidos
· Observações
· Conclusões
· Recomendações
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Catálogo de Plantas de Emergência 2D e 3 D da SYGMA SMS
Catálogo da Empresa Encartale
Catálogo da Empresa Everlux
Catalogo da Emepresa S3F
Catálogo SYGMA SMS Sinalização 2013#.pdf
Catalogo da Empresa Everglow
Catalogo da Empresa Sinalux Portugal
Catalogo da empresa Implaser. Espanha
Photoluminescent Effect.pdf
Minusta Técnica Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) - Sianalização de Emergência
Modelo de Projeto Completo de Sinalização Fotoluminescente
Photoluminescent Emergency Pathway
Instrução Técnina 20 -2019 Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CB/PMESP)
Nota Técnica Autoridade Nacional de Proteção Civil ( ANPC) - Portugal - Nº 11
Planilha Tempo de Evacuação.xls
Planilha Egress (Detection + Sim Pre Move + SFPE Evac).xls
Planilha Tempo de desocupação SYGMA SMS.xlsx
Load Calculator.xls
O aluno deverá os solicitar oor e-mail e receberá o pacote completo de softwares pelo Wetransfer ( www.wetransfer.com)
Os alunos deverão solicitar por e-mail o envio dos Blocos CAD de Projetos
Vídeo explicativo do canal Assuteng sobre como desenvolver um Projeto de Sinalização de Emergência - Passos Básicos
BIBLIOGRAFIA
· . ASTM D968: Standard Test Methods for Abrasion Resistance of Organic Coatings by Falling Abrasive. 2017.
· . ASTM E 303: Standard Test Method for Measuring Surface Frictional Properties Using the British Pendulum Tester. 2018.
· . Decreto nº 37.389, de 28 de abril de 1997: Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras providências. Porto Alegre, 1997.
· . Decreto nº 38.273, de 09 de março de 1998: altera as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios, aprovadas pelo Decreto nº 37.380, de 29 de abril de 1997. Porto Alegre, 1998.
· . Decreto nº 51.803, de 10 de setembro de 2014:. Regulamenta a Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e alterações, que estabelece normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2014
· . Decreto nº 55.332, de 25 de junho de 2020: altera o Decreto nº 51.803, de 10 de setembro de 2014, que regulamenta a Lei Complementar nº 14.376, de
· . ISO 16474: Paints and varnishes – Methods of exposure to laboratory light sources – Part 2: Xenon-arc lamps. Rio de Janeiro, 2013.
· . Lei Complementar nº 10.987 de 11 de agosto de 1997. Estabelece normas sobre sistemas de prevenção e proteção contra incêndios, dispõe sobre a destinação da taxa de serviços especiais não emergenciais do Corpo de Bombeiros e dá outras providências. Lex: Diário Oficial do Estado, Rio Grande do Sul, n.152, p.2, 1997.
· . Lei Complementar nº 14.555 de 02 de julho de 2014. Altera a Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, que estabelece normas sobre Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndios nas edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Lex: Diário Oficial do Estado, Rio Grande do Sul, n.125, p.1, 2014.
· . Lei Complementar nº 14924 de 22 de setembro de 2016. Altera a Lei Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro de 2013, que estabelece normas sobre Segurança,
· . Lei Federal nº 13.425 de 30 de março de 2017. Trata das diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate de incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. Brasil, 2017.
· . NBR 13434: Requisitos e métodos de ensaio - Parte 3: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro, 2018.
· . NBR 13434: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro, 2004.
· . NBR 13434:Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto. Rio de Janeiro, 2004.
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· . NBR 14644: Sinalização viária – Películas - Requisititos. Rio de Janeiro, 2021.
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· . NBR 16626: Classificação de reação ao fogo de produtos para construção. Rio de Janeiro, 2017.
· . NBR 16820: Sistemas de sinalização de emergência — Projeto, requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2020
· . NBR ISO 105-A02: Têxteis – Ensaios de solidez da cor. Parte A02: Escala cinza para avaliação da alteração da cor. Rio de Janeiro, 1993.
· . NBR ISO 105-X12: Têxteis – Ensaios de solidez da cor. Parte X12: Solidez da cor à fricção. Rio de Janeiro, 2019.
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· YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Este será o Certificado emitido pelo curso após prova de 50 questões e apresentação de um projeto de Sinalização e Elaboração de uma Planta de Emergência 2D
O mais completo curso de formação de projetistas de Sinalização de Emergência e elaboração de Plantas de Emergência 2D e 3D, voltado para o cada vez mais crescente mercado brasileiros e eventualmente de língua portuguesa. 40h/aula de curso formato EAD
Um curso voltado para Arquitetos, Engenheiros de Segurança, Projetistas de SCI, Oficiais do Corpo de Bombeiros, Técnicos de Segurança do Trabalho, bem como fabricantes de Sinalização de Emergência e Responsáveis pelo Comissionamento destas instalações
O diferencial do curso é sua abordagem mais aprofundada em que são analisados aspectos de comportamento humano, modelagem das multidões, fornecendo uma base para projetos mais reais de acordo com a dinâmica das populações envolvidas.
No curso sã0 abordadas questões associadas à luminosidade, percepção humana, físico-química da fotoluminescência padrões de testes laboratoriais e de campo.
800 slides, softwares, arquivos REVIT, BIM, SKETCHUP.
Modelos de projetos, vídeo-aulas, catálogos.
Padrões de teste, inspeção, certificação.
Tudo para formar um projetista pleno para o mercado nacional e internacional.
A nossa experiência desde 2000 cá na europa nesta área da Sinalização fotoluminescente, na venda, instalação e centenas de projetos.
T. Cel. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro - Consultor Internacional de...
Cursos Superiores
· Curso de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, 1977-1981- Título: Oficial do Corpo de Bombeiros – Especialista em Engenharia de Proteção Contra Incêndio (Licenciatura Plena);
· Curso de Instrutor de Educação Física da Polícia Militar do Estado de São Paulo, 1981-1984 - Título: Professor de Educação Física (Licenciatura Plena);
Cursos de Pós-Graduação
· Emergency and Civil Defence Course - Fire Defence Agency - Tokyo - Japão, 1989
· Administration on Disaster Prevention - National Land Agency - Tokyo - Japão, 1992
· Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais - Curso Superior de Bombeiro Militar, 1993
· Curso de Análise e Projeto Estruturado de Sistemas - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), 1994
· MBA em Gestão Estratégica de Empresas – Universidade Estácio de Sá – 2001
· Curso Superior de Comando – Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar (ESCBM) – 2001
. Mestrado
· Mestrando em Engenharia Ambiental (PEA) – Escola Politécnica – UFRJ, 2008
. Cursos Técnicos
· Curso de Análise e Gerenciamento de Riscos Industriais - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - Coordenação dos Programas de Pós Graduação e Engenharia (COPPE) – 1996
· Curso de Radioproteção e Dosimetria em Acidentes Radiológicos - Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) - Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - 1991
· Curso de Geoprocessamento – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) - 1998
· Curso de Emergencias Radionucleares (CBMERJ) - 1999
· Curso Técnico de Natação - (Escola de Educação Física da PMESP/Universidade de São Paulo - USP), 1983
· Curso Técnico de Ensino, Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Oficiais CBERJ, 1984
· Curso de Programação de Computadores - Instituto Brasileiro de Pesquisa em Informática (IBPI), 1984
· Curso de Salvamento em Alturas - CSAlt, Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, 1985
· Curso de Salvamento em Montanhas - CSMont, Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, 1988
· Curso de Língua Japonesa - Instituto Cultural Brasil - Japão (ICBJ), 1989 -1993 e Tokyo International Center (TIC-Hatagaya), Tóquio, Japão - 1989 e 1992
. Funções Desempenhadas no meio civil
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ) – Área de Análise de Riscos e Proteção Contra Incêndio;
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Pontifíca Universidade Católica do Rio de Janeiro – Área de Análise de Riscos e Proteção Contra Incêndio;
· Professor do PROMINP da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ) – Gerenciamento de Riscos Industriais;
· Professor do PROMINP da Universidade Federal Fluminense (UFF) – Gerenciamento de Riscos Industriais;
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Severino Sombra (USS) – Área de Análise de Riscos e Proteção Contra Incêndio – Pólo Nordeste (Paulo Affonso, Juazeiro,Petrolina);
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Castelo Branco (UCB) – Área de Ecotoxicologia Ambiental – Pólo Nordeste (Paulo Affonso, Juazeiro,Petrolina);
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Castelo Branco (UCB) – Área de Geoprocessamento e Sensoreamento Remoto – Pólo Nordeste (Paulo Affonso, Juazeiro,Petrolina);
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Castelo Branco (UCB) – Área de Engenharia de Proteção Contra Incêndio – Rio de Janeiro;
· Professor do Curso de Engenharia de Segurança da Escola de Engenharia da Universidade Gama Filho (UGF) – Área de Análise de Riscos e Proteção Contra Incêndio;
· Professor do Curso de Pós Graduação em Engenharia Urbana da Escola Politécnica da Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Macroplanejamento Urbano Contra Desastres;
· Professor Convidado do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) – Engenharia de Segurança Contra Incêndios em Edificações Urbanas - Lisboa, Portugal
· Professor Convidado do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) – Curso de Projeto de Instalações Hidráulicas de Combate à Incêndios Prediais - Lisboa, Portugal
· Professor Convidado do Instituto de Geociências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - Departamento de Climatologia - Área de Impactos Ambientais e Administração de Desastres Naturais;
· Consultor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na formação dos Inspetores de Risco Incêndio (IRI),
· Consultor Empresarial da Área de Emergências e Tomada de Decisão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT);
· Administrador de Programas de Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes em diversas empresas;
· Coordenador das medidas de intervenção externa do Plano de Emergência Externodas Centrais Nucleares Angra I e II;
· Oficial responsável pela criação do Sistema Integrado de Coordenação Operacional (SICOp) da Secretaria de Estado de Defesa Civil do R.J.
· Coordenador Municipal de Defesa Civil do Município de Paraty;
· Administrador de Programas de Pesquisa, Desenvolvimento e Treinamento em diversas empresas;
· Membro da United Nations Volunteers (UNV), - Oficial de Campo – Programa de Retorno de Refugiados da Guerra Civil - Missão - Moçambique/Malawi/Zimbabwe, 1993;
· Consultor Técnico da Sprink – Engenharia de Segurança contra Incêndios – de 1984 até 2008;
· Correspondente e Redator Técnico da revista Stop - Disasters - Organização das Nações Unidas (ONU), 1996;
· Oficial responsável pelo Planejamento de Emergencia Nuclear das Centrais Nucleares ANGRA I e ANGRA II, 1996 a 1998;
· Oficial responsável pela criação e implantação do Centro de coordenação de Emergência nuclear (CCCEN) – Angra dos Reis
· Secretário Municipal de Defesa Civil, Guarda e Trânsito do município de Paraty – Rio de Janeiro, 2001 a 2004;
· Sócio proprietário da empresa luso-brasileira SYGMA – Tecnologias contra Emergências (Grupo ALFIL);
· Consultor Técnico e Formador da empresa ALFIL – Segurança Contra Incêndio, Porto;
· Consultor Técnico e Formador da empresa Soproseg – Segurança Contra Incêndio, Braga;
· Consultor da Empresa Grupo Safety
· Membro da NFPA – National Fire Protection Association